“Eu não quero ofender nenhum dos meus colegas cristãos que usam cruzes em suas catedrais e nos altares de suas capelas, que usam como parte de suas roupas, ou o imprimem sobre seus livros e outras obras literárias. Mas para nos, a cruz é o símbolo do Cristo morto, enquanto nossa mensagem é a declaração do Cristo Vivo”.
Então ele perguntou: “Se você não usa a cruz, então qual é o símbolo de sua religião?”
Eu respondi que a vida de nosso povo deve se tornar a mais significante expressão de nossa fé, de fato, o símbolo de nossa adoração.
Eu espero que minha resposta não pareça que estou fazendo uma declaração de auto-retidão. Nossa posição pode parecer contraditória de nossa profissão de que Jesus Cristo é a figura central de nossa fé. O nome oficial da Igreja é A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. O adoramos como nosso Salvador e Senhor. A Bíblia é nosso livro de escrituras. Acreditamos que os profetas do Velho Testamento que predisseram da vinda do Messias falaram sob inspiração divina. Nos gloriamos com os relatos de Mateus, Marcos, Lucas e João que falaram dos eventos do nascimento, ministério, morte e ressurreição do Filho de Deus, o Filho Unigênito do Pai na carne. Assim como Paulo, nós não temos vergonha do evangelho de Cristo: que é o poder de Deus para a nossa salvação” (Romanos 1:16). E assim como Pedro, afirmamos que Jesus Cristo é o único nome “dado aos homens, para que possam ser salvos” (Atos 4:12).
Nós acreditamos no Cristo vivo, ressurreto, imortal e eterno. Ele realmente ressuscitou...ele está vivo.
Enquanto como igreja, formalmente não comemoramos os dias da Semana Santa, muitos mórmons encontram formas de reconhecer cada dia durante a semana. Por exemplo, uma reflexão escrituristica da última semana da vida mortal do Salvador, ou uma exploração mais ampla desse acontecimento.
A Época da Páscoa (normalmente o Domingo de Páscoa) significa muitas vezes uma refeição em família, cada família terá sua própria tradição alimentar. Alguns comem peixes e mel. Outros fazem um jantar com presunto. Alguns têm tradições de um dejejum. Algumas famílias podem comer alimentos como pãesinhos tradicionais de Páscoa.
O mais importante porém é lembrar do Deus vivo que existe eternamente e que morreu no calvário mas ressuscitou, lembrar dele é mais importante do que abster-se de carne... não quero criticar os que fazem isso.
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