terça-feira, 23 de agosto de 2016

Susa Young Gates e a Visão da Redenção dos Mortos


Seção 138 D&C

 Na noite de 5 de novembro de 1918 — uma sexta-feira — Susa Young Gates e seu esposo, Jacob, pararam na casa de alguns amigos íntimos para pegar uma caixa de maçãs. Essa casa era a Beehive House, na esquina da Rua State e South Temple em Salt Lake City, e esses amigos eram Joseph F. Smith, Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, e sua esposa, Julina Smith. Susa e Joseph se conheciam desde a infância de Susa, nos anos 1860, quando ele visitava com frequência a casa do pai dela, Brigham Young. Os Gates e os Smith serviram juntos como missionários no Havaí nos anos de 1880 e desde essa época se tornaram amigos íntimos. Susa e Joseph desenvolveram uma grande amizade de modo particular. Ela o chamava de “Meu Amado e Honrado Amigo e Irmão”; ele a chamava de sua “amada irmã” e expressava “o verdadeiro amor fraternal” por ela.1 O que ocorreu durante sua visita se tornaria uma expressão crescente dessa amizade e a afirmação pessoal profunda dos incansáveis esforços do que ela chamava o “trabalho de redenção dos mortos”.2

“Um Trabalho Ainda Maior”

Susa Young Gates, uma das mulheres SUD mais importantes de seu tempo. Uma mulher de energia e determinação indomáveis que trabalhou por décadas como escritora, editora, educadora e líder da Associação de Melhoramentos Mútuos - Moças (AMM - Moças), da Sociedade de Socorro e de várias organizações nacionais de mulheres. Mas, em 1918, seu maior interesse era a genealogia e o trabalho no templo, áreas em que foi uma das principais defensoras SUD por mais de uma década.3
Susa teve o sentimento sagrado de que essa obra era sua missão pessoal. Em 1902, ao voltar de uma reunião do Conselho Internacional de Mulheres na Europa, Susa ficou muito doente. Em Londres ela pediu uma bênção de saúde ao Élder Francis M. Lyman, que servia como presidente da Missão Europeia, e nessa bênção ele disse a ela: “Você vai viver para realizar o trabalho no templo e fazer uma obra maior do que já fez até agora”. Essa incumbência se tornou a força condutora de sua vida. “Eu tinha me interessado antes pelo trabalho no Templo”, ela disse, “mas agora sinto que devo fazer algo a mais, alguma coisa para ajudar todos os membros da Igreja”.4
Susa dificilmente poderia ter feito mais do que fez pela causa da história da família e do trabalho no templo. Ela escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas, deu inúmeras aulas e levou a mensagem para muitas estacas e alas. Visitou bibliotecas genealógicas no leste dos Estados Unidos e na Inglaterra e se correspondeu com genealogistas de muitos países, procurando mais conhecimento e especialização. Serviu na junta geral da Sociedade de Socorro, onde teve sucesso em conseguir que lições sobre genealogia (a maior parte escrita por ela) fossem adicionadas ao currículo. Publicou um livro de referências com 600 páginas sobre sobrenomes e contribuiu com frequência para uma nova revista devotada à pesquisa genealógica.5 Com todo esse esforço, ela ainda encontrou tempo para servir por décadas como oficiante no templo. O trabalho de Susa foi essencial para o estabelecimento da história da família com ênfase na vida dos santos dos últimos dias.
Nesses esforços ela trabalhou muito perto do Élder Joseph Fielding Smith — historiador assistente da Igreja, filho do Presidente da Igreja, e, depois de 1910, membro do Quórum dos Doze Apóstolos. O Élder Smith também serviu como secretário da Sociedade Genealógica de Utah, a organização genealógica oficial da Igreja. Susa se referia ao Élder Smith como “o apóstolo dos espíritos em prisão” e como “o porta-voz eloquente” da genealogia e do trabalho do templo.6 Susa e o Élder Smith falaram juntos em reuniões genealógicas — ela forneceu instrução prática sobre metodologia e ele estabeleceu o alicerce teológico para o trabalho. Graças aos seus esforços e aos dos diversos associados com o mesmo objetivo, milhares de santos dos últimos dias receberam treinamento e incentivo para realizar a história da família e o trabalho no templo.
Apesar dessas realizações, Susa sentia com frequência que estava lutando uma batalha árdua. Ela acreditava que inúmeros santos dos últimos dias mostravam “muita indiferença” com relação à genealogia e ao trabalho do templo.7 “Nem mesmo um anjo dos céus poderia induzir algumas das mulheres desse clube e esses homens de negócios de sucesso a usar parte do seu tempo para o trabalho no templo’, Susa escreveu para uma amiga.8
Quando visitou o Presidente Smith naquela noite em novembro de 1918, Susa havia sido lembrada recentemente da falta de entusiasmo generalizado pelo trabalho de história da família. Os membros da junta geral da Sociedade de Socorro tinham quase votado a interrupção das lições sobre genealogia. “Eu tive que declarar minha posição diante do trabalho genealógico contra a opinião de todos os demais”, ela escreveu em uma carta. Ela teve sucesso parcial na preservação da genealogia como parte do currículo.9 Na conferência da Sociedade de Socorro de outubro de 1918, as líderes das estacas informaram que as lições sobre genealogia eram muito difíceis. Elas sugeriram que as lições fossem “simplificadas” e “fosse dada ênfase no lado espiritual e não no lado educacional desse estudo”. Susa assegurou a elas que o Surname Book and Racial History [Livro de Sobrenomes e História Racial] publicado pouco antes iria ajudar a tornar as lições mais acessíveis.10 Mas há muito tempo ela insistia que as dimensões espirituais e práticas da genealogia se complementavam. “Toda a inspiração desejada no mundo não irá salvar nossos mortos”, declarou ela. “Devemos também ter as informações de modo a levar adiante esse nobre trabalho.”11 Ela continuou a trabalhar, fazendo todos os esforços para prover tanto informações quanto inspiração para suas irmãs SUD.

“As Hostes dos Mortos”

Em novembro de 1918 o Presidente Smith estava doente — idoso, frágil e com a saúde em rápida degeneração. Ele tinha passado a maior parte do ano em casa, incapaz de manter o passo exigente que caracterizou a maior parte da sua vida. Suas doenças relacionadas à idade foram agravadas por grande tristeza. Em janeiro, seu amado filho mais velho, o Élder Hyrum M. Smith, havia falecido subitamente de um apêndice rompido. “Minha alma está despedaçada, meu coração sofre! Oh, Deus, ajuda-me!”, exclamou o Presidente Smith em certa ocasião.12 Mas os golpes continuaram vindo. Em fevereiro seu jovem genro faleceu após uma queda acidental. E em setembro, a esposa de Hyrum, Ida, faleceu alguns dias após dar à luz, deixando cinco crianças órfãs. Na mesma época, a Grande Guerra (Primeira Guerra Mundial) estava chegando ao final, deixando em seu rastro carnificina e devastação inimagináveis, e uma pandemia de gripe estava fazendo milhões de vítimas. Para o Presidente Smith, foi uma época de grande dor pessoal além do sofrimento pelo que ocorria no mundo.13
Essas catástrofes se tornaram evidentes na conferência geral de outubro. A frequência diminuiu visivelmente: “porque muitos dos portadores do sacerdócio estavam ausentes devido à guerra”.14 A crescente pandemia de gripe também manteve as pessoas em casa. Reunindo as forças que lhe restavam, o Presidente Smith apareceu de surpresa e presidiu as quatro sessões da conferência. “Estou sob o cerco de várias doenças graves nos últimos cinco meses”, disse ele em sua mensagem de abertura. “Apesar de estar com o corpo um pouco enfraquecido”, ele afirmou, “minha mente está lúcida em relação ao meu dever”. Então o Presidente Smith fez alusão à mensagem cujas palavras ele ainda lutava para encontrar. “Não vou, não ouso, tentar entrar nos muitos assuntos que estão em minha mente nesta manhã”, disse ele, “e vou adiar por algum tempo, de acordo com a vontade do Senhor, minha intenção de dizer a vocês algumas das coisas que estão em minha mente e que habitam meu coração”.15 Ele continuou: “Não estive sozinho nestes cinco meses. Fiquei em espírito de oração, de súplica, de fé e determinação e comuniquei-me com o Espírito do Senhor continuamente”.16
Os comentários do Presidente Smith sem dúvidas se referiam em parte aos eventos do dia anterior, 3 de outubro de 1918, quando ele tinha tido a memorável visão da visita do Salvador ao mundo espiritual (agora registrada em Doutrina e Convênios 138). Nessa visão, o Presidente Smith viu “as hostes dos mortos” aguardando a chegada do Salvador. Ao ponderar sobre como Cristo poderia ter realizado Seu ministério entre os mortos no “curto período compreendido entre a crucificação e sua ressurreição”, o Presidente Smith viu que Ele “organizou suas forças e designou mensageiros” dentre os espíritos justos e “passara o tempo de sua visita ao mundo dos espíritos instruindo e preparando os espíritos fiéis dos profetas que haviam testificado dele na carne” para levar a mensagem da redenção dos espíritos daqueles que ainda não haviam ouvido ou recebido o evangelho na vida mortal.17
O desejo do Presidente Smith de falar dessas coisas pessoalmente para os santos não se cumpriu. Dez dias após a conferência geral, ele ditou a visão para seu filho Joseph Fielding Smith.18 Duas semanas depois, em 31 de outubro, Joseph Fielding Smith leu o texto para a Primeira Presidência e para o Quórum dos Doze Apóstolos na reunião normal de conselho no templo. Fui “plenamente endossado por todos os irmãos” registrou, e eles fizeram planos para publicá-la na edição de dezembro da Improvement Era19 Uma semana após essa memorável reunião, Susa e Jacob Gates fizeram sua visita à casa dos Smith.

“Uma Alegria e um Conforto Únicos”

Enquanto os Gates se reuniam com os membros da família Smith, o Presidente Smith chamou Susa para ir a seu quarto. “Eu o consolei o mais que pude por causa de sua grave doença”, escreveu Susa.20 Ele lhe disse: “Você está fazendo um grande trabalho, maior do que imagina”. Poucos minutos depois o Presidente Smith e Susa foram acompanhados por Jacob, Julina e outras pessoas (provavelmente membros da família Smith) e o Presidente Smith deu a Susa um papel para ler. Era uma transcrição da visão dele. “Como sou abençoada, como sou abençoada por ter esse privilégio!” Susa escreveu em seu diário naquela noite: “Ter a permissão de ler uma revelação antes que fosse publicada, saber que os céus ainda estão abertos”.21
A descrição de Susa da visão destacou aspectos que ela achou mais tocantes: “Nela ele conta de sua visão da Eternidade; o Salvador quando visitou os espíritos em prisão — como Seus servos ministraram a eles; ele viu o Profeta e todas as Autoridades Gerais ligadas a ele trabalhando nas prisões; Mãe Eva e suas nobres filhas engajadas na mesma nobre causa!” Defensora das causas das mulheres há muito tempo, Susa se alegrou com a menção específica das mulheres na revelação, grata “por Eva e suas filhas serem lembradas”.22 E ela se alegrou com a afirmação da revelação sobre o trabalho realizado em favor dos mortos. “Acima de tudo”, ela escreveu, “receber isso nesta época quando nosso trabalho no Templo, nossos oficiantes e nossa genealogia precisam de tal incentivo. Não tenho palavras para expressar minha alegria e minha gratidão”.23 “Pensem no impulso que essa revelação vai dar ao trabalho do templo em toda a Igreja!” ela escreveu mais tarde a uma amiga.24
Duas semanas depois, em 19 de novembro de 1918, o Presidente Joseph F. Smith faleceu. O anúncio e a publicação de sua visão apareceram junto com os muitos tributos publicados na época de seu falecimento. Na Relief Society Magazine (Revista da Sociedade de Socorro), a editora Susa Young Gates publicou um longo tributo ao Presidente Smith e suas esposas, junto com elogios fúnebres de várias mulheres líderes na Igreja. Depois ela incluiu o texto completo da “Visão da Redenção dos Mortos”, como foi chamada, mas sem divulgar sua experiência pessoal com ela. Ela fez comentários pessoais sobre a referência a Eva e suas filhas no texto: “Isto é incomum — a menção ao trabalho das mulheres do Outro Lado”. Susa sentiu que “a visão direta das [mulheres] associadas aos profetas e élderes antigos e modernos confirma o nobre padrão de igualdade entre os sexos que sempre foi uma característica desta Igreja”.25
Ela continuou: “A principal mensagem da Visão para este povo é um chamado claro para que ele desperte para a necessidade imediata de buscar por seus mortos”.26 Apesar dos reveses e desafios desse trabalho, a visão do Presidente Smith foi “uma alegria e um conforto extraordinários” para ela.27 Sete décadas antes, Joseph Smith havia escrito para os santos sobre o mesmo assunto: “Não prosseguiremos em tão grande causa?”28 Agora Susa Young Gates, com visão e comprometimento renovados, continuou com o chamado: “Que as pessoas possam, e especialmente nossas irmãs, erguerem-se até a medida da plenitude em resposta a essa manifestação celestial!”29

Notas de rodapé

[1] Carta de Susa Young Gates a Joseph F. Smith, 14 de outubro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah; Cartão de Natal de Joseph F. Smith a Susa Young Gates, 26 de dezembro de 1914, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah.
[2] Susa Young Gates, “A Friend of the Helpless Dead [Uma Amiga dos Falecidos Desamparados]”, Relief Society Magazine, vol. 4, nº 9, setembro de 1917, p. 486.
[3] Uma visão geral do trabalho genealógico pioneiro de Susa Young Gates encontra-se em James B. Allen, Jessie L. Embry e Kahlile B. Mehr, Hearts Turned to the Fathers: A History of the Genealogical Society of Utah [Corações Voltados aos Pais: A História da Sociedade Genealógica de Utah], 1894–1994 (BYU Studies, 1995), pp. 59–90.
[4] “Susa Young Gates”, Utah Genealogical and Historical Magazine, vol. 24, julho de 1933, pp. 98–99.
[5] Ver Susa Young Gates, ed. e comp., Surname Book and Racial History: A Compilation and Arrangement of Genealogical and Historical Data for Use by the Students and Members of the Relief Society of the Church of Jesus Christ of Latter-day Saints [Livro de Sobrenomes e História Racial: Uma Compilação e Arranjo de Dados Genealógicos e Históricos Usados por Alunos e Membros da Sociedade de Socorro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias] (Salt Lake City: General Board of the Relief Society, 1918). Trata-se da Utah Genealogical and Historical Magazine [Revista Genealógica e Histórica de Utah], publicada trimestralmente pela Sociedade Genealógica de Utah a partir de 1910.
[6] Susa Young Gates, comentários na convenção genealógica da Sociedade de Socorro, 7 de outubro de 1918, citado em Amy Brown Lyman, “Conferência Geral da Sociedade de Socorro”,Relief Society Magazine, vol. 5, nº 12, dezembro de 1918, p. 676.
[7] Susa Young Gates, “Inspiration versus Information” [Inspiração versus Informação], Utah Genealogical and Historical Magazine, vol. 9, julho de 1918, p. 131.
[8] Carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 14 de novembro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah.
[9] Carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 4 de outubro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah.
[10] Amy Brown Lyman, “Conferência Geral da Sociedade de Socorro” pp. 661–662.
[11] Gates, “Inspiration versus Information”, p. 132
[12] Joseph Fielding Smith, comp., Life of Joseph F. Smith: Sixth President of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints [A Vida de Joseph F. Smith: Sexto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias] (Salt Lake City: Deseret News Press, 1938, p. 474).
[13] Para um excelente debate sobre o contexto pessoal e global da visão de Joseph F. Smith, ver George S. Tate, “‘The Great World of the Spirits of the Dead’: Death, the Great War, and the 1918 Influenza Pandemic as Context for Doctrine and Covenants 138” [O Grande Mundo dos Espíritos dos Mortos: Morte, a Grande Guerra e a Pandemia de Gripe Espanhola de 1918 no Contexto de Doutrina e Convênios 138], BYU Studies, vol. 46, n° 1, 2007, pp. 4–40.
[14] Tabela do Editor, Improvement Era, vol. 22, nº 1, novembro de 1918, p. 80. Esse mesmo relatório informou que “15 mil portadores do sacerdócio estavam no serviço militar”.
[15] Joseph F. Smith, em Conference Report, outubro de 1918, p. 2. De acordo com Susa Young Gates, o Presidente Smith teria falado de sua visão na conferência geral “se ele tivesse se sentido suficientemente forte para fazê-lo sem ser dominado pela emoção” (Carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 14 de novembro de 1918).
[16] Joseph F. Smith, em Conference Report, outubro de 1918, p. 2. O relatório menciona que “ao término do discurso do Presidente Smith, o organista começou a tocar ‘Graças Damos, Ó Deus, por um Profeta’. A congregação levantou-se ao mesmo tempo e, sem qualquer anúncio e sob grande emoção, cantou esse hino tão querido dos santos” (Conference Report, outubro de 1918, p. 3).
[17] Doutrina e Convênios 138:11, 27, 30, 36.
[18] “Eu escrevi, ditada pelo meu pai, uma visão ou revelação que ele recebeu no dia 3”, registrou Joseph Fielding Smith em seu diário no dia 17 de outubro. Em Life of Joseph F. Smith [A Vida de Joseph F. Smith], Joseph Fielding Smith escreveu que seu pai anotou essa visão “imediatamente após o encerramento” da Conferência Geral, que foi realizada de 4 a 6 de outubro de 1918, p. 466. Essas datas são consistentes com aquelas fornecidas em debates subsequentes da visão e no cabeçalho atual da seção de Doutrina e Convênios. No entanto, o diário de Joseph Fielding Smith indica que ele só registrou a visão ditada por seu pai quase duas semanas após a conferência geral (ver o diário de Joseph Fielding Smith, 17 de outubro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah.
[19] Diário de Joseph Fielding Smith, 31 de outubro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah. Ver “Visão da Redenção dos Mortos”, Improvement Era, vol. 22 nº 2 (dezembro de 1918), pp. 166–170. A visão também foi publicada no Deseret News, na Relief Society Magazine, no Young Woman’s Journal, e no Millennial Star. Foi incluída em Doutrina do Evangelho: Seleções dos Sermões e Escritos de Joseph F. Smith, Sexto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, comp. John A. Widtsoe (Salt Lake City: Deseret News, 1919), que foi uma obra de referência amplamente lida pelos santos dos últimos dias ao longo do século 20. A visão foi incluída na Pérola de Grande Valor em 1976 e depois adicionada à edição de 1981 de Doutrina e Convênios. Ver N. Eldon Tanner, “The Sustaining of Church Officers” [Apoio aos Oficiais da Igreja]Ensign, maio de 1976, p. 19.
[20] Esse relato foi reconstituído a partir de duas fontes: Diário de Susa Young Gates, 5 de novembro de 1918, Biblioteca de História da Igreja, Salt Lake City, Utah; e carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 14 de novembro de 1918.
[21] Diário de Susa Young Gates, 5 de novembro de 1918.
[22] Diário de Susa Young Gates, 5 de novembro de 1918; ver também Doutrina e Convênios 138:39.
[23] Diário de Susa Young Gates, 5 de novembro de 1918.
[24] Carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 14 de novembro de 1918.
[25] “In Memoriam: Presidente Joseph F. Smith” Relief Society Magazine, vol. 6, nº 1, janeiro de 1919, p. 21.
[26] “In Memorian”, p. 21.
[27] Carta de Susa Young Gates a Elizabeth C. McCune, 14 de novembro de 1918.
[28] Doutrina e Convênios 128:22
[29] “In Memorian”, p. 21.

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