domingo, 29 de março de 2015

A doutrina sobre as conferências Gerais


Segue o padrão de hoje, relatos das escrituras do que podemos considerar como conferências em tempos Antigos:
A Israel antiga frequentemente recebia conselho e orientação como um grupo “E farás ajuntar toda a congregação dos filhos de Israel,” o Senhor disse em Números 8:9 , e em Josué 24:1 aprendemos que o profeta “ajuntou todas as tribos de Israel em Siquém, e chamou os anciãos e os seus [líderes], e os seus juízes, e os seus oficiais, e eles se apresentaram diante de Deus”.

Moisés estabeleceu um padrão seguido pelos profetas hoje, quando “fez ajuntar toda a congregação dos filhos de Israel e disse-lhes: Estas são as palavras que o Senhor ordenou que se cumprissem" (Êxodo 35:1).

Nos tempos do Novo Testamento, os seguidores de Cristo reuniram-se para receber conselho e instrução. O Salvador frequentemente falava a multidões, incluindo quando alimentou os 5.000 (ver Marcos 6:44 e João 6:10 ) e os 4.000 (ver Mateus 15:38 e Marcos 8:9 ). Lucas registra que cerca de 5.000 fiéis acreditaram nas palavras proferidas por Pedro e João (ver Atos 4:4) , e Paulo registra em 1 Coríntios 15:6 que, seguindo Sua ressurreição, Cristo foi “visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos”.

O Livro de Mórmon descreve a aparição de Cristo ao povo das Américas após seu ministério na Terra Santa, indicando que “a multidão viu e ouviu e deu testemunho; e eram cerca de duas mil e quinhentas almas, entre homens, mulheres e crianças” (3 Néfi 17:25 ).

Nenhum comentário: