sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Mulher e o trabalho





Esse é um assunto muito discutido, coloco algumas citações para reflexão.



O Presidente Ezra
Taft Benson declarou que quando um homem encoraja
a esposa a trabalhar fora ou insiste que ela o faça por
conveniência, “não só a família sofre, mas seu
próprio crescimento e progresso espirituais ficam
prejudicados”. 
Exortamos vocês a fazerem tudo o que estiver a seu
alcance para que sua esposa fique em casa, cuidando
dos filhos enquanto vocês se encarregam do sustento
da família, da melhor forma possível. Além disso,
salientamos que os homens que abandonam a família
e deixam de cumprir a responsabilidade de cuidar dos
filhos põem em risco sua elegibilidade para receber
uma recomendação para o templo e sua posição na
Igreja. Nos casos de divórcio ou separação, os homens
devem demonstrar que estão efetuando os pagamentos
da pensão familiar como exigido pela lei e como
obrigados pelos princípios da Igreja, a fim de
merecerem as bênçãos do Senhor.
(Conference Report, outubro de 1987,
pp. 60–61; ou Ensign, novembro de 1987, p. 49.)


“No lar em que tenha um marido fisicamente capaz,
espera-se que ele seja o arrimo da família. Vez por outra
temos notícia de maridos que, devido às condições
econômicas, perderam o emprego e esperam que a esposa
vá trabalhar fora de casa, mesmo que ele ainda seja capaz
de prover a subsistência da família. Nesses casos, solicitamos
ao marido que faça tudo o que puder para que
sua mulher possa ficar em casa cuidando dos filhos,
enquanto ele continua a manter a família o melhor que
puder, mesmo que o trabalho disponível não seja o ideal
e implique na redução do orçamento familiar.
Sabemos, todavia, que às vezes a mãe trabalha fora por
insistência ou incentivo do marido. É ele quem deseja as
comodidades que a renda suplementar poderia financiar.
Nesses casos, irmãos, não só a família sofre, mas também
seu próprio crescimento e progresso espirituais ficarão
prejudicados. Afirmo a todos que o Senhor incumbiu os
homens da responsabilidade de prover o sustento da
família de forma a permitir à mulher cumprir seu papel
de mãe no lar.
Uma das conseqüências evidentes do movimento
feminista é a sensação de descontentamento que se
criou entre as jovens que escolheram o papel de esposa
e mãe. Com freqüência, elas são levadas a crer que existem
papéis mais emocionantes e satisfatórios para a
mulher além dos afazeres domésticos, a troca de fraldas
e o chamado dos filhos pela mãe. Essa visão não inclui
a perspectiva eterna de que Deus elegeu as mulheres
para o nobre papel de mãe e que a exaltação significa
um pai e uma mãe eternos.” (‘To the Elect Women of
the Kingdom of God’, Dedicação da Sociedade de
Socorro de Nauvoo Illinois, 30 de junho de 1978.)
(Teachings of Ezra Taft Benson, p. 506–507, 548–549.)

“É hora de nosso coração, como pais, voltar-se para os
nossos filhos, e o coração dos filhos voltar-se para nós,
pais, ou todos seremos amaldiçoados. As sementes do
divórcio são freqüentemente semeadas e as bênçãos dos
filhos adiadas porque a mulher trabalha fora de casa.
A mãe que trabalha deve lembrar-se de que seus filhos
geralmente precisam mais da mãe do que de dinheiro.”
(Ezra Taft Benson, Conference Report, outubro de 1970, p. 24.)

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